A Mansão decadente dos Korbut

- Querido Adam estou com meu vestido assim rasgado e usando esse casaco, graças a Macallael O Sádico, ele mandou dois mortais sem nenhum preparo me capturar, parece até que ele sabia que estava desperta do meu torpor.

Yelena se senta em uma poltrona cruza as pernas coloca a mão sobre a testa pensando e depois fala: - Nesses dois anos aceitei os conselhos dos Korbut e de outros usei o nome Vanth para demonstrar algo, nunca me agradei desse nome, forjarei meu próprio nome e criarei a casa Vlad do meu próprio nome.

- Camila Vanth está convencida que o nome lhe deu algo, ela usa, me expulsou daquela casa a dos Korbut dizendo que és uma Vanth. Yelena cospi no chão com raiva. - Macallael se mostra um ignorante convencido pelo seu próprio ego e nada sabe do que passou e usará Camille Vanth minha cria ludibriada pelas suas mentiras como um bode expiatório.

Yelena olha para Adam "talvez a cria perfeita não é Camille Vanth mais sim Adam". - Adam eu abandono o nome Vanth e uso meu nome Yelena Vlad com muito orgulho. Yelena sorri de uma forma aterrorizante quase demoníaca olhando para o chão.

Rever Macallael foi uma surpresa, de fato, seu perfil sádico combina bem com os fatos até aqui, agora ele treina uma nova pupila, Camile Vanth.
Yelena retorna a propriedade e encontra Adam, o gato Gregory reaparece.


Sem esperar muito, Gregory, vai para o colo de Adam. Uma troca de afeto mutuo acontece ali e então o felino fala.

— Este será meu lar daqui para frente, só preciso ver em que cama irei descansar. Isso me impressiona, pois não sabia que cansaria. E, detestei aquela primeira mansão, fede a rancor e ódio, não é um ambiente para um gato da minha categoria.

Adam apenas permite que o felino se reconforte com seus carinhos, uma cena bem mortal e normal. Ele se abaixa e toca no bichano e então começa a falar.

— Vou chamar você de Shiro Milkshake, o que acha?

O animal parece gostar do novo nome, então Adam se levanta e fala com Yelena.

— Você saiu e quando cheguei não te encontrei, fui as compras e vi uma movimentação estranha lá fora, mas quando retornei estava tudo normal, mas não te encontrei. Agora você retorna com um pet para casa.

O olhar de Adam passa pelo corpo da necromante, avaliando seu estado atual, aranhões e roupa rasgada, cabelo bagunçado e olhar sem brilho.

— Tudo bem com você?

Ele fala e para diante dela, aguardando a resposta.

Após me acalmar começo a.ler o livro dos mortos vejo que é impossível pois está em um idioma diferente, pesquiso no livro sobre a linguagem do mundo inferior absorvo um pouco do conhecimento de maneira rápida e começo a ler sobre o mundo inferior, a besta fala que meus conhecimentos teóricos são poucos e foquei demais em rituais quando me dou conta alguns capítulos do livro estão rasgados ao chão dei lugar a besta na minha frustração.

Observo a minha mansão e procuro meu caixão, não encontro em lugar algum, vou até a garagem e olho meu automóvel abandonado e empoeirado, olho a frente da mansão e observo a grama alta e o abandono Olga faz falta.

Saio pelo portão até a mansão dos Korbut percebo um carro me seguindo, quando decido entrar em uma taberna para tentar despistar meus caçadores, eles.saem do carro e me cercam, vejo que eles são mais rápidos que eu me jogando dentro do automóvel, tento emanar a morte e a podridão de mim mais não consigo, sou imobilizada no banco de trás, tento novamente emanar a podridão de mim e dessa vez deu certo.

O humano que me.segura fica doente e o carro enferruja, os bancos ficam desgastados o doce cheiro de podridão emana de mim.no carro, sinto a besta tomando conta de mim e ela sai, o humano não consegue mais me segurar.

Os dois mortais então mortos, bebo dos seus cadáveres e destruo seus corpos pra tentar apagar os vestígios ali. Saio do automóvel vestida com o casaco do meu falecido captores, pois devido as lutas minhas vestes estão rasgadas e estou suja de sangue.

Sigo em direção oposta ao destino do automóvel, observo uma taberna bem iluminada, localizo onde o vel é mais fino e tento invocar um fantasma conhecido pra me guiar pois estou perdida e provavelmente sendo caçada.

Um gato aparece e fala comigo, mostra diversas habilidades me ajuda a me limpar e noto nele feitiçaria do sangue, tem tremeres na cidade, lembro das cartas que mandei pra camarilha, outra carta pros anarquistas.e para os hecatas.

O gato se chama Gregor e fazemos um pacto ele me ajuda como informante e vigia e eu vou procurar um meio de quebrar esse feitiço, bolamos um plano de entrar em uma pick-up indo pra Poenari.

Ao auge do plano observo dois homens com roupas iguais e um automóvel parecido com os dos meus captores, que isso é alguma farda de facção pra.me caçar rsrsrs, me escondo na mata até o momento da fuga e da certo pelo na pick-up volto a Poenari.

Vou a mansão dos Korbut encontro minha cria um.ranto soberba, ela.me.conta duas versões de uma historia, ela afirma na primeira versão que o culto estava caçando os Korbut e Olga foi a mais afetada e dispersou os Korbut para sua segurança, me exige de maneira intransigente que a ensine, eu digo que não ela se.mostra confiante pra uma neófita e diz que os Hecatas não aprovaram ela entrar pra família, sorrio de uma maneira debochada.

Macallael surge afirmando que irá treinar ela, penso mais Macallael o sádico, não é especialista em rituais, ele é um importante historiador da cultura da familia e combatente.

Camile agora conta outra versão da história sem se tocar ou de propósito que ela expulsou os Korbut e Olga bateu de frente que levou a doença dela, Macallael me expulsa da mansão Korbut que por direito é minha, pois Camille Vanth não foi aceita pelos Hecatas.

Decido sair em respeito ao Macallael por ser membro de respeito entre.os Hecatas e eu uma exilada, tento alertar que os planos dele há várias falhas e Camille irá falhar, mais ele orgulhoso como sempre não me houve.

Volto pra.minha mansão Adam e Rudolf aí da não voltaram, penso se eu fosse Macallael mataria Adam e Rudolf só pelo prazer do sadismo, porque ele mantém uma neófita dizendo mentiras que vai treinar ela em rituais? Talvez Macallael vai usar ela como fez com Nicolae e.se.der algo errado irá destruir minha cria, assim que pensa meu antigo mentor, ter sempre um.bode expiatório, e uma vampira neófita que não foi aceita pelos Hecatas é perfeita pros planos bizarros dele.

Rudolf na biblioteca da mansão me mostra uma carta que foi interessada a mim, pego a carta e leio, se trata de um ritual da própria Sibylla analiso (6 sucessos) entendo todos os detalhes e vou ao porão realizar o ritual, muito sangue é derramado a besta luta pra sair meu frenesi é quase evidente, o zumbi se meche e fala, observo nas sombras do zumbi a silhueta de Sibylla, o zumbi fala explica diversas coisas e avisa que uma Capadócia está vindo me ajudar, ao final da conversa sito o nome Metaphiax  e Sibylla fi a transtornada ela revel mais coisas que eu podia imaginar, penso que  inhas experiências tem dado certo a influência de Rudolf tem me ajudado, Sibylla tem um passado obscuro com Metaphiax, até o momento nem eu sabi quem era ess entidade.

O Zumbi apodrece e vira uma gosma Metaphiax após nove meses reaparece, mais ele disse que se Kristie vira-se vampira ele iria embora desse plano, Metaphiax mentiu, falo que vou a floresta amaldiçoada ele diz que estará aminha espera e levará Olga como punição, fico sem entender pois  se eu fosse pu ir machucaria o infrator, Olga já é velha no fim de sua vida.

Metaphiax  não me machuca pois ele ainda tem planos para comigo,  suponho que ele quer possuir o corpo de Sibylla ou da minha Irmã. Suposições passam em minha mente mais sinto o desejo de vingança dele e ele vai me usar se eu deixar  como peça de xadrez.

Enquanto as noites passaram lentamente para Yelena, que estava entorpecida pelos danos causados pelo anel de ouro do mundo inferior, Camile Vanth não recebeu o adequado direcionamento e sem saber se sua Senhora voltaria deste limbo ou não, ela seguiu em frente.

Usando a antiga mansão Korbut como seu novo refúgio, Camile segue trancafiada no local, distante dos olhares curiosos dos seus antigos familiares Korbut.