Aposento fúnebre da Sra. Yelena Vlad

Hum... deixe me pensar se você é  eu e eu sou você e isto é um sonho, então você é o demônio... mais que isso se realmente tu foste o demônio não seria tão complacente comigo.

     Hahaha então eu pré-suponho que realmente devo estar falando com meus sentimentos ou vice versa, concluo então que liberte, a irá, a inveja, a luxúria, o medo e dançamos nos âmagos  da noite.

      Mais como sou morta a mais de um século e meio devo supor também que isso possa ser feitiçaria de um vampiro mais perturbado que eu.


      Yelena sorri de uma forma diabólica e faz um giro de 360⁰ e para em frente a ela mesmo, entao:  - me mostre o desespero do limbo e os caminhos obscuros das trevas, me guie a ser mais impiedosa, uma bela mulher. Yelena para e olha pras unhas e fala; uma bela mulher que inspira a morte e o medo me mostre a minha própria podridão.

      Yelena olha pra ela mesmo em sua versão e cai em um sorriso cruel e terrível: - me mostre o ódio dentro de mim para usar a todos e a qualquer um, ô meu ser belo e traiçoeiro, me mostre o mal.

Acordo incoformada pois esta em uma cama, sinto falta do caixão e da Olga, serva útil e fiel, mais era só uma humana serviu ao seu propósito. Troco de roupa com dificuldades relembrando quando era só  eu e o mentor.

     Vou em direção a cozinha em busca de Rudolf pois se me lembro bem ele come muito, mais escuto o som vindo da sala de estar algo que não estou acostumada, vejo Rudolf sentado em um sofá e olhando pra uma tela, tela como se.fosse de pintura, onde as imagens se mexem e saem sons, Rudolf passa um tempo me explicando o uso desse aparato extraordinário que os.mortais inventaram a chamada "televisão ".

     Alimento Rudolf com meu pulso esquerdo observo e conto meu plano a ele o de transformar ele.em vampiro ele ceita, a campainha da porta toca, Adam vai e abre a porta, Amélia.

      Alimento Amélia com minha vitae e explico o plano de transformar ela em vampira, pois explico que os vampiros precisam de cotorrie pois sozinhos são fracos, por horas conversamos, eu, Rudolf, Amélia e Adam.

      O plano tomado é tentar fazer uma cotorrie com os filhos de Mirela e a Ventrue/ Toreadora, uma equipe de resposta ao inimigo em questão "a velha serpente", sinto fragilidade nesse planos pois vampiro são gananciosos e só pensam em si mesmos, a um ano fui em busca deles mesmos e o que vai ser diferente será se os filhos do pecado interferiram em seus assuntos.

      Lembro do tremere, que poderíamos recrutar ele pra cotorrie mais descarto logo pois os tremeres são traiçoeiro quando se trata de poder, o tremere se me lembro disse que ia me procurar, odeio ele tomara que não o encontre mais e ele acha o fim a sua não vida.

       Adam como sei que ele adora abrir covas pesso a ele que traga cadáveres frescos aqui pra me alimentar, ele concorda rapidamente, Amélia se decide se mudar pra cá, os Korbuts devem estar sendo caçados pra tal medida.

       Saio em direção aos filhos de Mirella com Amélia e peço ao sr Rudolf botar em prática o plano de transformar a filha do ministro em vampira pra arrecadamos dinheiro pois precisamos de defesas e armas.

        Insinuo novamente a Rudolf pra que vire vampiro pois ele precisa controlar o mundo do crime de Poenari com total poder, só os seu pequeno círculo de espiões está muito frágil.


Resumo do jogo de mesa...

Adam parte para o cemitério, ele tem uma afinidade com a morte bem peculiar. O seu prazer em estar próximo da morte o leva a um estado de paixão, com sentimentos pelos feitos do cadáver enquanto vivo.

Perdendo tempo em sua investigação e em alguns casos, ou na maioria deles, criando um enredo totalmente original para o morto.

Com sua pá em punho, ele parte e se despede.

Amélia segue com Yelena, ela trouxe um convite de um evento na Transilvânia, viagem curta para quem está em Valáquia. No caminho, a carniçal conta um pouco mais sobre suas investigações.

O corpo de Olga está preso na autópsia, ela comenta. Um fato estranho que levanta suspeitas e precisa ser averiguado.

O automóvel dos Vanth agora é mais modesto, bem menor e menos luxuoso, mas serve ao seu objetivo. Percorrendo as ruas até a floresta maldita, no caminho Yelena observa muitas pessoas na rua, vivendo em situação de extrema pobreza.

Os olhares perdidos na noite revelam uma triste realidade que ela nunca enxergou.

A noite fria traz o anúncio de uma estação do inverno, logo a neve alcançará as montanhas e as noites vão ficar mais vazias.

O automóvel para, a floresta ali tem cheiro de morte e a mortalha aqui é mais fina. Ao longe, saindo da neblina rasa, um velho com um rifle na mão caminha lentamente, se parece muito com o velho que atacou Yelena no passado.


Naquela ocasião ele atirou em Christenssen, o que o levou a morte.

Amélia olha para Yelena e fala baixo.

— Temos visita, me parece hostil minha senhora…

Fique no carro, eu sou uma vampira preciso reunir uma equipe, Yelensa sai com cuidado por causa do vestido pesado, olha pra Amélia faz sinal para ela permanecer no carro, ela seafasta do carro falando: - Senhor, oi se lembra de mim, preciso falar com seus mestres.


Yelena pisa na poça de lama sem se importar em sujar seu vestido e seus sapatos, ela percebe os pingos gelados da chuva fina que cai.


Senhor eu sou Yelena Vlad preciso falar com seus mestres. Yelena olha seriamente para o velho com rifle.

O homem para de andar e se volta a Yelena, ele observa com dificuldade por conta noite, leva alguns segundos e então o semblante vai mudando.
Os olhos arregalados fitam a vampira, leva automaticamente a mão ao rifle, e engatilha a arma de fogo, mas sem apontar para Yelena.

— Lembro, sim, quer dizer, não lembro muito bem, mas acho que reconheço seu porte físico e suas vestes.

Ele emite um assobio fino e longo, e logo em seguida se ouve um latido vindo do mato.

— Só tenho uma mestre, Mirela Ciobanu! Não respondo a mais ninguém e você, deixe suas mãos onde posso ver e não tente nenhum joguete mental.

Um cachorro grande e preto chega perto e solta algo que estava na boca e começa a rosnar.

— Se está querendo falar com os “Pastores de Cárpatos”, deve seguir para oeste dessa posição até um lago lodoso e vil.

O canino começa a latir e então ele fala novamente.

— Saibians, fique quieto e não assuste a jovenzinha. Sou Koravak e o que você quer aqui, Yelena?

Vim aqui para que possamos dialogar, sabe esses últimos tempos andei investigando sobre tudo que aconteceu em nossa preciosa Valáquia, Yelena olha para o carniçal e depois para o cachorro.

       Creio eu que andamos sozinhos por um bom tempo e contra adversários poderosos a pertubarem nossa ínfima paz, Yelena faz um pausa com um tom dramático suspira e fala: - Deveríamos nós a nos unir e formar uma cotorrie, não para bajulação e grupinhos. Yelena senta no capô do automóvel.

        Uma cotorrie para restaurar a ordem de Valáquia, devemos nos unir para apontarmos nossa vingança aos causadores do mal de sua mestra.

         Enfatizo, os senhores unirão forças comigo, mestres da impiedosa floresta maldita, se quiseres tal vingança eu posso informar quem e quais são seus alvos.

         Yelena se levanta olha pro céu escuro de Valáquia observa as gostas frias da chuva fina tocarem sua luva e se aproxima lentamente, com um olhar sério e calmo pros filhos de Mirella.

O velho homem ouve tudo atentamente e depois emite uma gargalhada autentica.

— Ha! Me desculpe senhora da noite, mas não farei parte de sua coto…, do seu grupo. Não sei se entendeu bem, mas não sou um vampiro, sou um servo e estou em busca da minha senhora.

Koravak trava o rifle e dá as costas para Yelena, antes de voltar a andar para dentro da floresta maldita ele fala mais uma vez.

— Como disse, os Pastores de Cárpatos estão a oeste daqui, vá até eles com sua barganha, sei muito bem o que vi no dia em que Mirela foi atacada. Eu estava lá, e infelizmente não pude evitar, era um Strigoi!

O cachorro Sabians segue pelo caminho e corre para o mato.

— Olhei nos olhos da criatura e ela me olhou de volta, Mirela foi realmente pega de surpresa, mas ela revidou e acredito que feriu a criatura e continuam lutando, mesmo depois de tanto tempo. Vou achá-la e essa cidade vai saber que tem uma mestra.

Volto ao carro lá converso com Amélia explico dos riscos de entrar na floresta  juntas, a decida até a área pantanosa é muito íngreme mais mesmo apesar das vestes que estou trajando.
 
      Chegamos a área plana e lá encontramos uma casa que cheira a sangue. Amélia encontra o caminho de volta para o carro usando uma bússola estranha na caixa falante que ela usa pra falar com outras pessoas.

      Desço pra chegar intrigada se estamos no local certo, a besta assume e me leva até o pântano em frente a casa, meus sapatos perco ali mesmo e volto descalça até a casa que está com a porta aberta, lá encontro um dos filhos de Mirella ele diz que se chama Thor e assume que cometeu diablerrie com o outro filho de Mirella.
 
     De fato demorei tempo de mais o Thor está alterado visivelmente pela besta me retiro dali, chegando ao carro encontro Amélia com a jugular cortada com marcas de garra.

    Thor me chama em frente ao carro com as garras pingando sangue, saio em frenesi do carro, uma luta entre dois seres das trevas é travada, meus golpes de nada valem.

   Thor com um simples gesto rasga meu vestido no peito sinto uma dor profunda vejo meu sangue e carne sendo rasgado, com outro movimento desse minha existência já não existirá mais.

    A porta do automóvel está aberta pulo pra dentro e fecho a porta, escuto latido de cachorro som de rifle antigo o rosto de Thor é  atingindo, um segundo tiro certeiro de novo no rosto, o cachorro do velho carniçal de Mirella persegui Thor.

    Sons vindo da floresta fritos de ódio, Thor ainda está vivo o velho entra no carro e saímos de lá urgente fugindo de tal criatura, Thor um dia me pagará pelo que fizera comigo.



Resumo do jogo de mesa

O automóvel segue acelerado para a propriedade Vanth, e lá Koravak retira Yelena de dentro e a ajuda até a parte interna da mansão, os ferimentos ainda recentes, estão com sangue escorrendo. O profundo golpe quase destruiu a necromante, mas ela resistiu.

Adam solta o que está carregando e vai de encontro a Yelena assim que a ver passar pela porta, ele presta todo auxilio necessário para que ela seja levada até seus aposentos.

- Mais que inferno aconteceu aqui?!

Grita assustado Adam ao ver Yelena.

- Ela foi atacada por uma fera da floresta maldita e sua companheira foi morta pela mesma fera. O Pastor de Cárpatos!

Fala o homem ajeitando o rifle, ele se vira e olha para trás mais uma vez.

"Então esta é a propriedade dos necromantes, cheira a tumulo e cadáver mesmo, e será que é assim sempre tão escura? O medalhão, será que continua aqui mesmo depois de duzentos anos?"

Adam presta os primeiros cuidados a Yelena até que vê o homem ali parado admirando a mobília e então lhe dirige a palavra.

- Não sei quem é você, mas pode me dizer o que aconteceu de fato?

Yelena cospe sangue, segurando os pedaços de sua roupa com uma tentava de cobrir sua nudez parcial pois o seu peito ali foi duramente golpeado.

-  Este é Koravak é isso? O seu nome?..... tanto faz, você é mais que bem-vindo pra ficar e se instalar, beba do meu sangue se quiser e se torne meu carniçal se for o que busca, Thor é um diablerrista bebeu da outra cria de Mirella.

Me seguro em Adam pois sinto a dor dessa garra, em toda minha vida nunca senti tamanha agonia, grito de dor, me levanto descalça e caminho em direção ao meu quarto.


- ADAM!!! Me prepare um banho e me troque, hoje só quero me curar, o Sr Koravak é bem vindo pra ficar se mostrou útil e fiel... Yelena cospe sangue e caminha se segurando deixando os dois pra trás.

*OFF-GAME*
Yelena realizará as jogadas de dados para usar o sangue para se curar no game presencial, deduzo que está cura já se iniciou, mas não foi completa.
Pelo sistema.

“Para recuperar dano agravado, um vampiro precisa esperar até a noite seguinte e realizar três checagens de sangue, além da checagem regular feita ao despertar.” p.218 Livro básico V5.

Adam corre de um lado para o outro, prestando todo o tipo de auxílio que sua Senhora necessita, ele prepara o banho e traz toalhas limpas. Faz tudo se certificando que está atendendo sua mestra da melhor forma possível.

Koravak observa a determinação da vampira, o corpo é de uma jovem, mas não se engana com as aparências, ela enfrentou um gangrel e saiu de pé para contar história, isso é um fato muito relevante. Dando algum auxílio, o homem velho fala.

— Você vai precisar do sangue agora, se concentre apenas em se curar, eu já suspeitava que Thor tinha alguma coisa haver com o desaparecimento de Etherline. Fico aqui, de guarda, caso ele decida tentar terminar o “serviço”.

A porta logo emite um ruído, o trinco se move, Koravak recarrega o rifle com rapidez enquanto deixa os olhos bem arregalados.

Yelena se dirige ao centro do quarto observa Adam despindo ela, Yelena da a mão para Adam e entra na banheira e se estremece de dor ao sentir a água.

   - Koravak, entre, encoste a porta, ainda não me respondeu, deseja me servir como meu carniçal?

Yelena olha pra Adam lavando ela.

    - Devagar Adam está doendo aí nessa ferida causada pelo filho de Mirella. Yelena geme de dor:



  
Yelena olha para a porta e para o trinco se mechendo e então olha pra Koravak com seu rifle.





    - Se acalme Koravak, se fosse o Thor ele não seria tão gentil ao ponto de abrir a porta dos meus aposentos, provavelmente é o Rudolf e mais eu deixei um rastro na sala de lama do pântano até o quarto,  há claro tem sangue meu espalhado na casa.... AGHHH devagar Adam...
    
Yelena fecha os olhos por um momento a ferida é profunda, algo novo que ela nunca sentiu em toda sua vida de vampira.

A porta enfim se abre é Rudolf que entra, logo os ânimos se acalmam, um diálogo é iniciado Rudolf fica muito abalado com a morte de Amélia, mais explica em seguida sobre ter voltado ao submundo do crime e começará trabalhando na limpeza ou seja dando fim aos cadáveres.

      Essa notícia me afia mais as ideias e proponho começar um tipo novo de negócio pra conseguirmos apoio de fanáticos, primeiramente começamos como uma lenda urbana "A deusa dos Cadáveres" ou "dos mortos" afinal estamos em Valáquia.

    Rudolf e Adam aprimoram mais a ideia pra começarmos um culto,  mais decidimos deixar mais pra frente, Adam finalmente decide beber meu sangue, assim que me restabelecer a minha saúde.

    Terminando o banho Adam me vestindo ofereço novamente a Koravak que beba do meu sangue, ele parece mais flexível mais pedi confirmação que Mirella está morta, explico que eu sei de um ritual e que posso falar com o fantasma dela.

     Rudolf e Adam me ajudam a descer as escadas da mansão até uma gruta, Koravak vem atrás e com um amuleto da própria Mirella.

     O ritual dura horas e consigo falar com um fantasma,  não a Mirella mais a cria dela morta pelo próprio Thor, a cria de Mirella diz que a sua criadora está viva e empalada no porão da casa do Thor.

     Após o meu retorno do ritual me seguro em Adam ainda fraca das feridas e explico a todos o que ali ocorrera, Mirella viva uma carta na manga após tanto infortúnio, uma informação sigilosa, uma prova que Hadull Basarab falhou em destruir a própria Mirella.

       Após os ânimos se acalmarem Rudolf acomoda Koravak na mansão e Adam me guia até os meus aposentos, Adam anuncia que tenho visita, "Martha" irmã da minha preciosa e finada "Olga", Matha jura lealdade, uma conversa se inicia e explico que não uso mais o nome dos Vanth e sim o meu próprio Vlad.

       Conversamos sobre o que de fato pode ocorrer com os Korbuth e Martha me explica que sabe sobre o paradeiro da família Vlad um fato que todos me ocultaram.

       Planos são  traçados  criar minha lenda urbana e solidificar meu domínio no submundo do crime, a destruição de Macallael com a ajudá da minha cria, resgatar a baronesa de Valáquia, levantar fundos abraçando a filha do senador e impedir a abertura da cripta dos amaldiçoados.

      Eu me vejo só e sem uma cotorrie, só o meu séquito de carniçais fies ao meu lado dando apoio.

Outra noite se inicia após começar a me curar, minhas feridas já começam a se fechar, me alimento dos cadáveres aqui trazidos pelo Adam, sacio a minha sede, vou a cozinha e converso com Rudolf, uma conversa nada confortável se inicia eu conto sobre o que conversei com a Martha na noite anterior.

Rudolf sai irritado da cozinha irritado, me sinto contrariada desço pra câmara e começo a coletar materiais para preparar para um futuro ritual, após o término ergo dois zumbis.

Me sento na sala de frente a porta esperando os Korbut, coloco os dois zumbis ao meu lado como cães de guarda, Adam entra e conversamos me sinto mais próxima dele ele começa a se tornar um pilar para mim, dialogamos por horas e percebo conversando com Adam que os Korbut são tão volúveis e nada fiéis, são como vermes esperando o próximo cadáver para sugar e só.

Os Korbut entram começo o meu discurso falo e me proclamo "Yelena Vanth", enaltecendo minha hereditariedade consaguinia dos Vanths. Um silêncio é iniciado mais Rudolf quebra o silêncio, me pondo em cheque, Martha também me coloca em cheque e Rudolf chama "O Sádico" Macallael pra entrar em minha mansão decrépito.

Insultos são trocados entre eu e Macallael, o Sádico começa a proferir mentiras e os Korbuths se bandeiam para o lado de Macallael, um a um os Korbuths vão embora, tolos vermes, parasitas me traem e me dão as costas eu que abriguei e elevei seu status abraçando Kristie Korbuth.

A raiva e o ódio tomam conta de mim esses mortais serão todos destruídos e viraram meus zumbis, me acalmo e vou ao meu quarto pego o suposto endereço deixado por Martha.

Adam me leva a Glavad, antes de descer da moto inflo meu sangue pra simular que ainda respiro, prendo meus cabelos para trás deixando evidente meus olhos e observo o local, um orfanato tem pista da família Vlad, bato a porta e aporta enfim se abre.

Uma enfermeira abre a porta e conversamos horas a fio ela me revela que esteticamente eu pareço com um jovem rapaz de 16 anos que está ali há muito tempo e que ninguém o adotará, prometo visitar ele amanhã no início da noite.

Termino a conversa e vamos em direção a mansão dos Voss, uma mansão com muito luxo cercada por rosas, entro lá e me apresento a sra Isabella Voss, dura horas nossa conversa e quando decido me retirar.

Isabella Voss declara que está noite sou sua prisioneira, sua boneca pra ela usar como quiser, Isabella se auto intitula Princesa da Camarilla, tento sair bajulando mais de nada adianta ela chama Thor, e só me resta uma única saída me ajoelhar e jurar lealdade a Camarilla de Valáquia e agora sei que Mirella está presa aqui na casa de Isabella.

Isabella me apresenta os meus aposentos, minha cela, parece um quarto de boneca com ao qual não estou acostumada, si tô falta da podridão, do mofo e do vento frio.

Devemos novamente lá na porta está Anderson e uma outra vampira, somos apresentados ela é a mestra de Alexandre é Helena Neroforth, a conversa se perdura até descobrirmos que Hadull é na verdade Calil uma serpente muito antiga, após a conclusão me apresentam o meu papel nesta cotorrie forçada, é realizar um ritual pra Calil finalmente ouvir o chamado da Gehhena.

Eu e Anderson subimos aos "meus aposentos" estudamos por três horas e finalmente consigo entender o ritual de arrombamento, Anderson se retira do quarto e Gregor o gato aparece em meu colo, peço a ele que informe o meu precioso Adam do que ocorreu e para ver se ele se encontra bem.

De fato procurei uma cotorrie, eu encontrei ou ela me encontrou e o ódio por todas as coisas vivas em mim só cresce, só os fantasmas e os zumbis são fiéis a mim, odeio quase todos os mortais, malditos me serviram na morte.

A noite se inicia, a besta não pede sangue, acordo.no quarto de "bonecas", tanto luxo pra nada chega a me dar enjoo, calço minhas botas, ao me levantar veio um vestido em uma cruzeta, ignoro momentaneamente, a porta se abre.

Sentada a cama veio um dos carniçais da Sra Voss, ele me informa que a mestre dele me espera no escritório e que eu vista a roupa que ela escolheu, passado algum tempo e trocado de roupa.

Que roupa desagradável todos me elogiam e inclusive a Princesa da Camarilla, após vários minutos de conversa consigo convencer a Sra Voss, que a usar o Sr Macallael no ritual em vez de Mirella, perfeito após ela concordar me retiro da mansão.

Adam parece gostar das minhas roupas "novas", ele me informa que meu parente fugiu do orfanato, chegando na minha mansão, após "arrumar" minha bagunça, vou a rodoviária buscar a Capadocia que viera fazer minha inspeção.

Após chegar em minha mansão horas de diálogo meu status com os Hecatas está de mal a pior todas as cartas estão viradas pra mim.

Resumo do jogo de mesa....

Cara de poucos amigos, palavras atravessadas, reações de desapontamento, questionamentos deliberados, falta de contexto ou má vontade. Na verdade, tudo isso junto, mas não nessa ordem, e é assim que recebemos a Propriedade Vanth, a ilustre ilustríssima maldita, Valéria Mortlake.


Ela fala e fala, pouco ouve Yelena, na verdade, há pouco para a necromante dizer e vai se criando um clima terrível. Dessa forma, fica cada vez mais agradável à ideia de se juntar a Camarilla. Afinal, quem contraria as palavras de um gangrel pronto para atacar?


Sim, Thor faz parte de tudo isso e pelas verdades duvidosas que saem da boca de Isabella Voss, foi tudo um plano da Camarilla. E por falar nela, Isabella Voss deve ter se impressionado com a beleza única de Yelena, a Heterocromia certamente a salvou de um destino pior, menos mal.


Pelo menos, Adam não foi morto e agora com o conhecimento do ritual de arrombamento, algo pode ser feito de fato, para impedir que a Cripta dos Usurpadores seja aberta. E foi a Camarilla quem se moveu para acontecer, isso deixa Yelena furiosa e frustrada com o clã da morte.

Adam retorna a propriedade e vem com uma vontade de falar que nem ao menos esperar Yelena dizer nada. O mortal abre a porta num movimento só e a fecha e já vai despejando o que tem a dizer.

— Acho que o encontrei, eu sabia que iria encontrá-lo e falei com ele, ele se chama Jasper Vlad e tem 18 anos já. Certamente ele deve ter omitido a idade para permanecer no orfanato onde teria acesso à comida quentinha e um lugar para dormir.

O jovem mortal anda pela sala e segue falando.

— Ele está vindo para cá, eu o convenci a ficar aqui, não é ótimo?

Yelena caminha até a sala para esperar Adam.  observa a porta se abrindo e Adam falando rápido

- Sim meu precioso Adam é uma ótima notícia ,  Yelena pega pelas mãos Adam e o leva até o sofá se sentando.

- A Valéria Capadócio está na mansão, precisamos falar baixo pra não incomodar ela e ela não perceber nossos planos, .

- Agora precisamos nos preparar para recebe-lo em nossa casa, melhor eu me vestir com algo mais atual, vou colocar as vestes que a Sra Voss me conseguiu.

Yelena caminha rapidamente até o quarto e começa a se trocar para causar uma boa impressão ao seu tataraneto.

"A Valéria aqui só me prova que os Hecatas, estão aqui para me julgar nada de apoio ou amparo pela família hecata, devo ter cautela com minhas intenções e informações é  melhor que eles se mantenham afastados de Valáquia para os meu planos e minha vida.

Yelena sai agitada, foi contagiada pela energia de Adam. Vai até o quarto e resgata as roupas trazidas da Mansão Voss, um presente de nossa mais nova “aliada” e se troca sem demora.

A luz que vem de fora da janela é ocultada por um instante, Yelena está de costas para a janela e vê uma silhueta projetar uma sombra na parede. Um forte vendo entra no quarto e bate a janela com força.

Nesse momento ela ainda se encontra semi-nua, estava prestes a retirar a roupa de sua época e pegar a roupa mais atual que está sob a cama.

Os dois cadáveres erguidos pela necromante se encontram no quarto, inertes com os olhos fechados.
Os olhos de Yelena tentam se manter fixos na sombra da silhueta, e se movem rapidamente para os zumbis ali parados.

"Os meus zumbis estãoem um estado de adormecimento, provavelmenteéum um necromante".

    - Vai ficar me espiando,  eu sei que você está aí.

Olho para bolsa que está próximo à mesa  de cabeceira da cama. "minha adaga de ritual está na bolsa, mas está  muito longe no momento, pois estou aos pés da cama"

    Me viro em direção a janela sem fazer movimentos bruscos e sem me importar por está usando apenas roupas íntimas, fico de frente a janela, tentando transparecer confiança.

   - Vamos saia das sombras, e diga o que queres de mim.

     Olho e aguardo ansiosa pra ver quem me está me espiando.

Yelena se volta a janela e observa o que se trata.

Uma figura que se assemelha a um humano, porém com rosto esquelético. Uma coroa em sua cabeça com seis chifres, um longo e liso cabelo da cor das trevas. Um símbolo estranho gravado em sua fronte e uma vestimenta longa e toda desgastada. Seus olhos como dois pontos luminosos com uma chama azul.


O maxilar move poucas vezes, os dentes de cima tocam nos debaixo. Sai um som dai, uma língua que pode ser deduzida, não toda a mensagem de fato, mas há algo no que o esqueleto/coisa parado ali diz, que pode ser entendido.

- Non c'è niente di te che voglio sbirciare, giovane vampiro. fraintendetemi, sono magro. Porterò protezione a questo posto, ma in cambio voglio un fantasma come pagamento. Una volta capito questo, dammi un feticcio che intrappola il fantasma più vicino a qui.

O som do que sai da boca, mas parece um sussurro de almas penadas sendo rasgadas no sofrimento eterno, algo do tipo. Mesmo um vampiro do clã da morte, não ficaria arrepiado só em ouvir esta voz.

Me aproximo devagar: - Ser do mundo inferior, queira me perdoar mais eu não falo a linguagem do mundo inferior.

Observo o ser e tento correlacionar com algo que já estudei durante todos o século que passei estudando aqui nesta mansão.

- A algo que possa me fazer entender sua linguagem ser do mundo inferior?


Tento observar os detalhes e as nuances dele, quem poderá ser tal criatura?, me lembro do vento frio que me ocorrerá nas noites anterior após ter falado com a fantasma da cria de Mirella.

Toda a luz próxima começa a ser drenada para dentro da criatura, a temperatura começa a diminuir e esse frio rapidamente cria uma fina camada de gelo sobre os móveis e também sobre a pele de Yelena.

O som da voz quando percebido por Yelena é como um trovão, carrega ódio, dor e sofrimento imutado nele. Não, Yelena nunca viu ou estudou nesse longo tempo algo sobre qualquer criatura que se assemelhe ao que está diante de seus olhos. Mas, quem sabe se ela se esforçar mais, lembre de algo dentro do contexto. A observação sobre o fantasma da vampira cria de Mirela é um caminho válido.

*OFF-GAME - JOGADA DE DADOS SOLICITADA*
Rolagem de Raciocínio + Prontidão contra uma dificuldade 4. Sem re-rolagem ou pagar o preço, ou sabe o contexto do que é a criatura ou não lembra.

O véu por trás da criatura começa a se expandir, trocando a luz sugada pela escuridão nele contido. Yelena então fala algo e dá um leve passo. Imediatamente a criatura reage, sua cabeça e membros se movendo tão rápido que deixam um rastro necrótico.

A criatura começa a repetir uma frase, ela a diz pela primeira vez.


— Aperite ostia, quae foris sunt, et quae intus sunt.

As mãos da criatura começam a se mover, mas não parece nada aleatório.

— Aperite ostia, quae foris sunt, et quae intus sunt.

Mais um movimento, as mãos se posicionam de uma forma diferente da primeira.

Um combate se inicia entre eu e a criatura, mais como sou fraca, sou jogada que nem um mero objeto, nas minhas tentativas ínfimas tento invocar  o Metaphiax, mas ele vem só pra deixar claro que me abandonou meu fim é  certo.

    Valéria a Capadocia entra em meus aposentos nossos medalhões se conectam o que era duas partes agora é uma só, Valéria recita palavras necromanticas eu as recitou juntos e conseguimos mandar a criatura de volta, sou salva mais meu fracasso é  evidente.

    Adam aparece ele me ajuda a me recompor e me vestir, sou informada que meu tataraneto está na mansão, ele é um jovem folgado, preguiçoso e um tanto arrogante, fico sabendo que sua namorada está gestante, hum agora somos somos três Vlads.

  Antes de ir ao baile misterioso converso com Valéria, nós não nos entendemos acho que ela guarda profundo rancor contra os Giovanni's .

   Chegando ao Castelo do baile, sou cortejada por um estranho, acho graça  até e entro na brincadeira, ao entrar no Castelo vejo vampiros de Valáquia, continuo a representação de uma jovem frívola, ando de braços dado com Thorele me acompanha até o ponche, parecemos aliados aos olhos de quem vê.

  Após um tempo Macallael me convida pra dançar, trocamos frivolidades e mentiras em nossa dança  mais faz parte da nossa relação, Macallael insinua algo sobre uma visita de algo mais cedo e que talvez a pureza que tenho pode está chamando a atenção dos demônios.

   Volto a minha mesa e converso com Alexander, ele me fala  sobre algo que botou no ponche já havia bebido quatro taças,  o tremer me cobra o favor que devo a ele, ele me pede uma noite de luxúria, hum isso me deixa perplexo,.

   Explico sobre o Macallael disse, o fato de que ainda sou pura para uma vampira, ele parece mais fascinado e me diz que ele que deveria tal favor agora.

  Isabella vem em nossa mesa e conversamos bastante os três, ela me informa que arrumou uma família de mortal para me acolher e que preciso esperar até as três horas, pois há algo que preciso olhar.

  Nesse baile do nosso anfitrião Hadull Basarab, trouxe todos os vampiros de Valáquia aqui, até a minha cria  que é uma neófito nesse mundo das trevas.

Em seus aposentos Yelena traz lembranças de Olga, agradece por ter Adam e comemora a volta por cima, logo ela será apresentada há uma nova família, família rica desta vez.

Batidas na porta quebram seu devaneio, a voz de fora é de Adam que anuncia o porquê está do lado de fora, ele empurra a porta de madeira desgastada e pelo pequeno espaço fala com Yelena.

— Trouxe aqui seu parente de sangue minha senhora, Jasper Vlad, podemos entrar?

O olhar de Yelena capta algo a mais pelo pequeno vão de porta que se abriu, ela vê uma mulher, com um véu preto cobrindo o rosto, passar por trás de Adam e Jasper.
A reação autentica e imediata de quem vê um fantasma diante de seus olhos, porém Adam e Jasper nada sentiram.

Um segundo ou menos e diante do espelho, o fantasma da mulher com véu se projeta no espelho e inicia uma conversa com Yelena.


— A nigromancia em você é forte, quão forte imagina que possa ser?

Yelenase vê olhando pra entidadeque entra em seus aposentos, ignorando Adam e seu dependente ali em seus aposento, ela mesmo esquece o fato de nãose vestir totalmente, seu ainda está exposto.

Yelena olha firmemente em direção a entidade e tenta olhar ela além da película como já ocorrerá por deverás vezes, tenta manifestar aquela habilidade em que os olhos ficam cinzas.

- O que desejas de mim entidade, por favor se explique, tenho que me apresentar a ti, ou ja me conhces?

Mais de fato nãosei o quão forte está em mim a Necromancia, talvez possa ser um dom passado de geraçãoem geração consaguinea da família Vlad se for todos que herdam meu sangue terãoque se juntar e se curvar ao nosso destino hereditário

Yelena olha pra seu descendente sem virar o rosto, com confiança e autoridade, pois ela nãoquer que seu sangue pereça.